Wenn die männliche Potenz nachlässt, kann eine Prostatitis nicht nur ein Begleitsymptom, sondern auch die Ursache sein.

A potência masculina não desaparece de um dia para o outro. Não é um interruptor que simplesmente se desliga. Tudo começa de forma lenta: a atração matinal diminui, após o sexo surge uma sensação de peso, uma constipação causa desconforto na região íntima, e um pensamento inquietante aparece: algo não está certo. Mas o homem ignora. Atribui à fadiga, ao stress, à ansiedade, à idade.

Os homens não gostam de falar sobre isso. Silenciam durante o máximo de tempo possível. Enquanto isso, arriscam. Se “funciona”, deixam para lá. E só quando a falha se repete — na segunda, terceira, quinta vez — começam a procurar uma solução. Mas aí já se torna complicado. Porque quase sempre existe algo por trás: uma inflamação crónica da próstata. Chamamos simplesmente prostatite.

A prostatite tornou-se uma doença comum entre homens jovens. Segundo estudos europeus, até 15% dos homens apresentam sintomas pelo menos uma vez na vida, e cerca de 8% convivem com a forma crónica — CP/CPPS. E quantos nunca chegam a procurar um médico?

O pior é que tudo começa sem dor. Sem febre. Sem sinais evidentes de inflamação. A qualidade de vida deteriora-se. Primeiro, ele não consegue levantar-se de manhã. Depois, à tarde. Por fim, sente-se completamente sem forças. A parceira magoa-se emocionalmente, e ele cala, porque não sabe o que dizer. Quanto mais ele se afasta, pior tudo se torna.

Após os 30 anos, a incidência aumenta significativamente, e depois dos 50 anos, um em cada sete ou oito homens é afetado — e isso apenas entre os casos diagnosticados.

As doenças do sistema reprodutor e urogenital raramente surgem isoladas. Não se trata apenas da intimidade. Trata-se de uma cascata hormonal, vascular e inflamatória que afeta quase todos os sistemas vitais.

Primeiro sofre o sistema cardiovascular. A inflamação da próstata e o acúmulo de sangue na região pélvica aumentam a pressão arterial, estreitam os vasos e sobrecarregam o coração. Assim surgem picos de tensão, risco de enfarte e dores de cabeça.

O nível de açúcar no sangue torna-se instável. Em combinação com excesso de peso e desequilíbrios hormonais, desenvolve-se resistência à insulina, que depois evolui para diabetes tipo 2. Só se percebe quando as complicações aparecem.

As articulações e os músculos perdem estabilidade. A produção de testosterona diminui — hormônio essencial não apenas para a função sexual, mas também para a regeneração dos tecidos. As articulações inflamam, mover-se dói, e o corpo perde força.

O peso aumenta mesmo com alimentação normal. O metabolismo abranda e a gordura acumula-se, especialmente na zona abdominal. Isto não é apenas estético; sobrecarrega o fígado, o coração e o pâncreas.

O sistema imunitário enfraquece. O corpo gasta recursos a combater uma inflamação persistente e deixa de ter defesas suficientes para outras ameaças. As doenças tornam-se mais frequentes e a recuperação mais lenta.

O estado psicológico deteriora-se. O nível de testosterona influencia o humor e a capacidade de lidar com o stress. Em vez de autoconfiança, surgem irritabilidade, apatia e sensação de impotência. O corpo muda — e com ele perde-se o controlo

Sentiu peso na parte inferior do abdómen ou um puxão na região da virilha?

Isto pode ser sinal de inflamação, mesmo sem dor. A próstata “responde” com essa sensação de peso e pressão interna.

Uma próstata inflamada torna-se hipersensível. Tudo “desmorona” mais rápido, e o corpo passa a perceber a atividade sexual como um esforço.

Tudo começa com uma inflamação leve. Ela pode ser causada por hipotermia, infecções, sedentarismo, estresse ou congestão. A próstata aumentada incha e pressiona os ureteres e os vasos sanguíneos. A circulação sanguínea na região pélvica fica prejudicada. Surgem edemas, os produtos metabólicos se acumulam e a microcirculação é afetada. Quanto mais esse estado persiste, mais dificuldade a próstata tem em cumprir suas funções.

Ela deixa de produzir uma secreção normal e a qualidade do esperma piora. A secreção torna-se espessa e dificulta o fluxo urinário. O inchaço aumenta, desenvolve-se uma tensão crônica que se manifesta como sensação de peso no abdômen inferior. Surgem disfunções eréteis, pois nervos, vasos sanguíneos e hormônios são afetados. Tudo funciona, mas apenas de vez em quando — como um motor funcionando sem óleo.

Porque em 70% dos casos a prostatite é crônica, sem febre, sem dor e sem sintomas agudos. O homem simplesmente perde o prazer do sexo. Falta o desejo. Só restam irritabilidade, fraqueza e perda de autoconfiança. Tudo é atribuído à rotina, ao estresse e ao mau humor. Mas a inflamação já está no corpo. E se não for tratada, causa danos cada vez maiores.

O cérebro adapta-se a esse novo estado: “não quero”, “agora não”, “depois”. Mas por trás disso estão processos bioquímicos: desequilíbrios hormonais, vasos sanguíneos comprimidos e falta de nutrientes nos tecidos. Não é psicologia. É fisiologia. E não deve ser ignorada.

Porque isso não é tratamento — é substituição. O Viagra funciona como uma muleta: aumenta o fluxo sanguíneo e produz um efeito temporário, mas não elimina a causa. Se a inflamação persiste, o efeito diminui. E, por fim, deixa de funcionar. O corpo não responde a estímulos quando o sistema subjacente está danificado.

Além disso, esses medicamentos sobrecarregam o sistema vascular. A pressão arterial sobe. O pulso acelera. Surgem dores de cabeça. O risco de complicações cardiovasculares aumenta. O homem sente-se pior. E o efeito é passageiro.

• A verdadeira recuperação envolve:Eliminar a causa
• Restaurar a regeneração dos tecidos
• Reduzir a inflamação
• Apoiar o equilíbrio hormonal
• Melhorar a microcirculação
• E recuperar a sensibilidade

Só então tudo volta: desejo, autoconfiança e desempenho.

O que um homem com prostatite realmente precisaUm homem não precisa de estímulo sexual — precisa de recuperação. Ele não deve forçar o corpo a funcionar, e sim dar-lhe a oportunidade de regenerar-se.

Isso significa:

• Aliviar gentilmente a inflamação, sem sobrecarregar o organismo
• Melhorar a circulação sanguínea na região pélvica
• Reduzir a inflamação da próstata e restaurar a secreção
• Estimular a produção de testosterona
• Recuperar a sensibilidade e a autoconfiança